Chegou o mês de Fevereiro. O tão aclamado mês do amor! Apesar de achar que todos os meses são meses do amor, decidi que não há nada melhor do que começar este mês aqui no blog com um post relacionado com esse tema. O amor. Assim, o post de hoje é sobre um livro que acabei de ler há algum tempo. Uma estreia para mim. Uma estreia muito positiva. Espero que gostem tanto como eu!
Terminei de ler este livro em cerca de duas semanas. Talvez seja muito tempo para uns e pouco para outros. A verdade é que apesar da correria que tem sido a minha vida não conseguia parar de o ler sempre que tinha tempo para tal. Com tanta coisa que tinha para realizar, ler um livro em duas semanas foi um feito. Dos grandes. Acreditem!
O facto de só agora poder estar a escrever este post para vocês deixa-me triste e feliz ao mesmo tempo. Estranho, não é? A verdade é que queria tê-lo feito assim que acabei de ler o livro, mas o tempo não me permitiu sentar para escrever realmente o que queria transmitir. Preferi esperar. Gosto de fazer as coisas bem feitas. Se for para fazer só porque sim prefiro não o fazer.
O facto de só agora poder estar a escrever este post para vocês deixa-me triste e feliz ao mesmo tempo. Estranho, não é? A verdade é que queria tê-lo feito assim que acabei de ler o livro, mas o tempo não me permitiu sentar para escrever realmente o que queria transmitir. Preferi esperar. Gosto de fazer as coisas bem feitas. Se for para fazer só porque sim prefiro não o fazer.
Sempre fui muito fã de romances. São o meu género preferido de ler. Mas sou suspeita, afinal sou uma romântica incurável. Contudo gosto de ler sobre diversos temas, o importante é mesmo ler. Por sua vez, sempre me interessei imenso por história. Daí não é de estranhar que fosse uma das disciplina a que tinha melhor nota na altura do ensino básico e secundário. Porém, nunca tinha lido um romance histórico. Irónico não é? Até me deparar com este livro. No momento da escolha estava indecisa entre este e um outro intitulado de "Inês", da autora Maria João Fialho Gouveia, que ainda quero ter a oportunidade de ter nas minhas mãos. Mas regressando ao tópico do post, assim que pus os olhos neste livro soube que tinha de o ler.
A capa foi um dos grandes motivos do meu interesse. Sou sincera, as capas representam um grande papel na altura de pegar num livro e ler o seu resumo. Achei esta bonita, colorida, entusiasmante e por isso chamou-me à atenção.
Quando uma rapariga se arrasta pela chuva à meia-noite para bater à porta do diabo, o diabo deveria ter pelo menos a depravação - senão a decência- de responder.
E assim começa este livro. Bastou uma simples frase para me deixar a pensar que fiz a escolha certa. Nada como algo simples mas com uma ponta de diversão para me deixar agarrada a uma história. Gosto de histórias complicadas e duras, mas também adoro leituras fáceis e divertidas que me deixem de bom humor. Este livro encaixa-se nessa segunda categoria.
Pensava que ao ser um romance histórico seria tudo muito informativo e talvez até aborrecido. Mas nada como experimentar algo pela primeira vez para percebermos que estamos errados em certas situações.
Este é um livro para descontrair, para dar umas belas gargalhadas, para aprender palavras chiques, para entender um pouco melhor como seria a vida há alguns anos atrás. É um livro para amar.
É fácil colocarmos-nos nos locais descritos no livro. A forma de escrever da autora ajuda nesse facto. É possível imaginarmos todo o local à volta das personagens. Quando leio um livro gosto de conseguir imaginar-me no exacto sitio dos acontecimentos, quando o consigo fazer é prova que está bem escrito e descrito. Algo que considero importante.
É uma história que nos leva também a sonhar, com o amor. Com o tudo é possível no amor. É uma história de príncipes e princesas. Mas sem príncipes nem princesas. Mostra-nos que o amor está disponível para todos, não importa a nossa aparência ou estatuto social. E é isso mesmo que eu gosto. De livros que me levem a acreditar. Porque é possível. Basta querermos.
● Sinopse
Minerva Highwood, uma inteligente e determinada geóloga, habitante de Spindle Cove, está a planear uma viagem à Escócia para apresentar uma grande descoberta num simpósio de relevo. Mas uma mulher solteira e de boas famílias não pode viajar sozinha. E só uma pessoa a poderá ajudar.
Lorde Colin Payne, um conhecido libertino, está ansioso por voltar a Londres, agora que a guerra acabou. Porém, sem dinheiro, não tem como sair da vila. Minerva Highwood tem a solução para o seu problema, mas para isso ele terá de a acompanhar até Edimburgo.
● Se estão interessadas em saber mais informações sobre o livro, basta clicarem no link que vos vou deixar. Lá encontram tudo o que precisam saber, assim como preço, informações sobre a autora e muito mais!
http://www.topseller.pt/livros/sete-dias-para-se-apaixonar
A capa foi um dos grandes motivos do meu interesse. Sou sincera, as capas representam um grande papel na altura de pegar num livro e ler o seu resumo. Achei esta bonita, colorida, entusiasmante e por isso chamou-me à atenção.
Quando uma rapariga se arrasta pela chuva à meia-noite para bater à porta do diabo, o diabo deveria ter pelo menos a depravação - senão a decência- de responder.
E assim começa este livro. Bastou uma simples frase para me deixar a pensar que fiz a escolha certa. Nada como algo simples mas com uma ponta de diversão para me deixar agarrada a uma história. Gosto de histórias complicadas e duras, mas também adoro leituras fáceis e divertidas que me deixem de bom humor. Este livro encaixa-se nessa segunda categoria.
Pensava que ao ser um romance histórico seria tudo muito informativo e talvez até aborrecido. Mas nada como experimentar algo pela primeira vez para percebermos que estamos errados em certas situações.
Este é um livro para descontrair, para dar umas belas gargalhadas, para aprender palavras chiques, para entender um pouco melhor como seria a vida há alguns anos atrás. É um livro para amar.
É fácil colocarmos-nos nos locais descritos no livro. A forma de escrever da autora ajuda nesse facto. É possível imaginarmos todo o local à volta das personagens. Quando leio um livro gosto de conseguir imaginar-me no exacto sitio dos acontecimentos, quando o consigo fazer é prova que está bem escrito e descrito. Algo que considero importante.
É uma história que nos leva também a sonhar, com o amor. Com o tudo é possível no amor. É uma história de príncipes e princesas. Mas sem príncipes nem princesas. Mostra-nos que o amor está disponível para todos, não importa a nossa aparência ou estatuto social. E é isso mesmo que eu gosto. De livros que me levem a acreditar. Porque é possível. Basta querermos.
● Sinopse
Minerva Highwood, uma inteligente e determinada geóloga, habitante de Spindle Cove, está a planear uma viagem à Escócia para apresentar uma grande descoberta num simpósio de relevo. Mas uma mulher solteira e de boas famílias não pode viajar sozinha. E só uma pessoa a poderá ajudar.
Lorde Colin Payne, um conhecido libertino, está ansioso por voltar a Londres, agora que a guerra acabou. Porém, sem dinheiro, não tem como sair da vila. Minerva Highwood tem a solução para o seu problema, mas para isso ele terá de a acompanhar até Edimburgo.
● Se estão interessadas em saber mais informações sobre o livro, basta clicarem no link que vos vou deixar. Lá encontram tudo o que precisam saber, assim como preço, informações sobre a autora e muito mais!
http://www.topseller.pt/livros/sete-dias-para-se-apaixonar
Post feito em parceira com a editora Topseller.
Muito obrigada por me proporcionarem esta oportunidade!
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